Conclui-se de pronto que ele sabia o que estava fazendo. Pior, na ânsia de agredir Bolsonaro e seus apoiadores, responsabilizando o governo federal pela morte do congolês Moise, ocorrida no Rio de Janeiro dias antes, a turba sob a liderança do vereador invadiu um templo católico em Curitiba no momento de uma celebração religiosa cristã, chamando cristãos de fascistas e nazistas, sob a desculpa de estarem fazendo um ato contra o “racismo estrutural” (???).
O Vereador sabia o que estava fazendo. Foi uma ação deliberada. Foi uma ação do partido dos trabalhadores contra os cristãos brasileiros, contra cristãos evangélicos, contra cristãos católicos e contra cristãos espíritas. A nota emitida pela Arquidiocese de Curitiba foi direta:
“...Infelizmente, o que houve no último sábado foram agressividades e ofensas. É fácil ver quem as estimulou.
A posição da Arquidiocese de Curitiba é de repúdio ante a profanação injuriosa. Também a Lei e a livre cidadania foram agredidas.”
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