Essa é a essência do pensamento revolucionário:
"O mundo me deve, e vou cobrar minha dívida com o mundo, seja como for".
Para uma mente normal, ou seja, para quem não tem traços de psicopatia, é quase impossível entender, por exemplo, o que leva um ser humano a amar um genocida como Stálin, responsável pelo assassinato de dezenas de milhões de pessoas em tempos de paz.
Porém, ao entender a lógica ressentida do esquerdista, ou melhor dizendo, sua patologia, é possível desvendar a parte central do problema: para o esquerdista, Stálin não matou dezenas de milhões de pessoas inocentes, mas apenas "contrarrevolucionários" que não entendiam a beleza redentora do socialismo e, portanto, mereceram morrer.
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