O texto, que já passou pelo Senado Federal, é de autoria de Paulo Rocha (PT-PA). No entanto, Mário Frias diz que não havia necessidade da oposição injetar valor tão exorbitante para o setor porque o Governo Federal havia acabado de
investir R$ 600 milhões e que, se o valor for aprovado, colocará em risco outros mercados audiovisuais como o do cinema.
- Acabamos de injetar R$ 650 milhões no mercado de editais. Dinheiro que vem do fundo setorial do audiovisual. Então, se você tirar ele para fazer a lei Paulo Gustavo, você vai acabar com o mercado de cinema, por exemplo
Além disso, o Secretário prevê dificuldades enormes em se administrar os recursos federais encaminhados para os Estados.
- Se a gente recebe os problemas de corrupção na Lei Rouanet, administrada pelo Governo Federal, você pode imaginar o que vai ser quando o Governo Federal se tornar um caixa eletrônico compulsório!! A gente vai pegar o fundo nacional de cultura e o fundo setorial do audiovisual e vai entregar para governadores decidirem o que fazer com esses recursos. Vai ser o Covidão da Cultura - explicou.
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