Até agora, apenas o relator Edson Fachin e o ministro Alexandre de Moraes votaram, ambos contrários a operações da polícia militar nas favelas ou morros cariocas, exatamente onde se concentram os líderes do narcotráfico e do crime organizado.
Mendonça contrariou os dois ministros que já haviam votado dessa forma:
"Se a atuação do Estado atualmente é deficiente nessas localidades, não é impedindo ou restringindo o agir das forças de segurança que se solucionará o problema, pelo contrário.
Imediatamente, os defensores da tese que o problema da criminalidade no Rio é causado pela polícia e não pelos marginais, interromperam Mendonça e o confrontaram.
Gilmar Mendes disse:
"Em uma constituição que veda a pena de morte como a nossa, nós não podemos espalhar mortes".
Mendonça deixou claro que não está para brincadeiras e não vai abrir mão de seus princípios.
Os "surtos coletivos" já começaram...
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