O deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC-PR), é o autor da proposta que determinou o fim da obrigatoriedade do trabalhador dar parte do seu salário para o sindicato da sua categoria.
“Tenho muito orgulho disso. Desde então, os sindicatos perderam bilhões em arrecadação e parte desse montante certamente teria sido utilizado para tumultuar o país. A verdade é que ninguém sentiu falta do imposto sindical, exceto o mau sindicalista”, afirma o parlamentar.
Desde novembro de 2017, o trabalhador só paga ao sindicato se quiser.
Por lei, ele não pode mais ser descontado em folha, de forma obrigatória. Caso isso venha acontecer, o funcionário pode e deve procurar orientação jurídica. “O que se propôs foi a liberdade. Quem acredita no seu sindicato e considera que o trabalho que ele faz é importante, vai lá e paga a sua taxa. Quem considera que não vale, não precisa pagar. E, os números mostram que a maioria não considera o trabalho dos sindicatos importante”, explica Paulo Eduardo Martins.
Desde o fim do imposto sindical, uma série de propostas tem sido apresentadas para tentar reverter essa queda de arrecadação. O ex-presidente Lula, em entrevistas recentes, falou sobre a revogação da Reforma Trabalhista, caso volte ao Planalto. Se isso acontecer, o imposto sindical provavelmente voltará a assombrar o trabalhador. “Ao contrário do que os sindicatos gostam de dizer, a Reforma Trabalhista preservou todos os direitos constitucionais do trabalhador. O que não foi preservado foi o dinheiro fácil e garantido que existia para aparelhar a esquerda”, finaliza Paulo Eduardo Martins.
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