"O que o senhor Bolsonaro deveria fazer é autorizar os voos e transferências terrestres (do plano do governo) ‘Volta à Pátria’ para facilitar a migração de retorno dos venezuelanos que querem fugir de sua gestão desastrosa da ‘gripezinha’ e sua capacidade nula de controlar a pandemia", escreveu Plasencia, no Twitter.
Voos ‘volta a pátria’? Será que Plasencia pensa que mais de 600 mil venezuelanos abandonaram suas casas, famílias, empregos para migrar a pé para o Brasil à toa?
Segundo os próprios refugiados, os militares venezuelanos cobram propina de U$ 50 a U$ 100 para autorizar que seus compatriotas ‘fujam’ da ditadura socialista que ele, Plasencia, representa.
O exército brasileiro e outras instituições fazem um esforço sobre-humano para dar um mínimo de dignidade a esses degredados pela ditadura de Maduro e o maluco do ministro ainda vem com mimimi?
No município de Pacaraima, extremo norte de Roraima, as seguintes estruturas da Operação Acolhida estão desdobradas, onde diversos órgãos trabalham em total sinergia: Forças Armadas, Ministério da Cidadania; Polícia Federal; Receita Federal; Defensoria Pública da União (DPU); Tribunal de Justiça de Roraima; Organização Internacional para as Migrações (OIM); Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR).
Quem é esse Félix Plasencia para falar do governo Bolsonaro? Mais de seis milhões de venezuelanos fugiram do pais. Quase 20% da população, a Venezuela acaba de ser apontada como país mais pobre das Américas.
Plasencia e seu ditador Nicolas Maduro tem que pensar um jeito de não serem linchados pela população venezuelana, porque o fim dos ditadores geralmente é assim.
A exemplo de Muamar-amigo-do-Lula-Kadhafi na Líbia, Mussolini na Itália ou Nicolau Ceausescu na Romênia.
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