De acordo com a decisão do ministro, o presidente deve ser ouvido às 14 horas. Bolsonaro está sendo investigado no inquérito que apura se ele vazou documentos sigilosos. Moraes também retirou o sigilo do processo.
"Não tendo o Presidente da República indicado local, dia e horário para a realização de seu interrogatório no prazo fixado de 60 (sessenta) dias, determino sua intimação, por intermédio da AGU, para que compareça no dia 28/1/2022, às 14h00, para prestar depoimento pessoal, na sede da Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal", escreveu Moraes, no despacho.
Bolsonaro é acusado de ter divulgado documentos sigilosos de um inquérito que corre na PF para apurar acessos indevidos aos softwares — programas — da urna eletrônica. De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a invasão não comprometeu as eleições, e os dados acessados se referem a um município específico do Rio de Janeiro.
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