Tinham lá suas razões: o Capitão pulou de 120 mil votos em 2010 para 464 mil em 2014, se tornando o deputado federal mais votado do RJ.
"Um deputado obscuro", diziam com desdém. E Bolsonaro ia acumulando mandatos (1 como vereador, 7 como deputado) sempre com votação crescente, até ganhar a pole.
E contra tudo e contra todos (e põe Todos nisso!) se elegeu presidente da República em 2018. E seria no 1o. Turno, não fossem certas "paradas cardíacas" na totalização dos votos.
Hoje, há um mês para Bolsonaro completar 3 anos de mandato, a Oposição se vê de cara com uma apavorante constatação e uma desagradável surpresa: o tal "Deputado Obscuro" (segundo eles próprios) provou que é um gestor de 1ª linha. Um administrador incansável, arguto, que sabe delegar. Cobrar, mais ainda. Que ouve os ministros e conselheiros, mas mantém a última palavra. Que na Economia foi capaz de mudar posições estatizantes para liberais, mas manteve intocados seus compromissos com a verdade, a simplicidade, o contato direto com o povo que o elegeu e por último, mas não menos importante, com a Fé Cristã que sempre o moveu.
Minimizaram o potencial de um oficial que passou 4 anos na Academia Militar das Agulhas Negras estudando estratégias de guerra, tendo sido antes (por escolha) mergulhador e paraquedista. Ou seja: missão de alto risco é com ele mesmo.
Claro que a comparação do currículo do soldado com os presidentes petistas chega a ser covardia: um fez curso de torneiro mecânico no Senai, "perdeu" um dedo no torno, se aposentou por invalidez (!) e virou sindicalista, pra viver tomando cachacinha com a peãozada nas assembleias que decidiam greves combinadas com a Fiesp. Naqueles tempos de preços "Cipados", onde os custos eram repassados ao preço final, que moleza.
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