Até pouco tempo, Lula e Alckmin eram inconciliáveis.
Uma publicação do ex-governador nas redes sociais, em 2017, demonstra com clareza o ‘apreço’ que nutria pelo ex-meliante.
“Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder. Ou seja, quer voltar à cena do crime. Será que os petistas merecem uma nova oportunidade? Fiquem certos de uma coisa, meus amigos, nós os derrotaremos nas urnas.”
Imaginavam que poderiam continuar a encenar esse ‘teatrinho’, fingindo inimizade, quando na verdade sempre foram parceiros.
Nem um, nem outro, contava com a aparição de Bolsonaro no cenário político, em 2018. Imaginavam que poderiam continuar a encenar esse ‘teatrinho’, fingindo inimizade, quando na verdade sempre foram parceiros.
Comparsas, talvez, seja o termo exato.
O fato é que com o surgimento do fenômeno Bolsonaro e ante a sua avassaladora popularidade, Alckmin e Lula imaginam certamente que só tem uma maneira de voltarem ao poder.
O ex-tucano acompanhar Lula até a cena do crime.
Isso também não vai dar certo.
Irão perceber que o povo não é assim tão tolo.
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