“O que mais mata é o infarto e nós lançamos uma portaria aqui para ampliar o tratamento do infarto, colocar o tratamento pré-hospitalar e sabe quantas linhas na imprensa? Nenhuma… Infarto é a principal causa de óbito e o governo Bolsonaro ampliou em 3 vezes o investimento dos trombolíticos (medicamento utilizado em casos de infarto), criou a prioridade para aplicar o trombolíticos nas ambulâncias do SAMU, sabe quantas linhas, zero?, desabafou Queiroga, citando ainda outras doenças que tem sido combatidas pelo governo, mas também ignoradas pela imprensa.
“Ampliamos e dobramos o valor (investido) no exame de próstata, que é um dos canceres que mais mata os homens, sabe quantas linhas? Nenhuma. O novembro azul passou em branco. Por que a narrativa é sempre a mesma”, concluiu o ministro.
A luta de Marcelo Queiroga, entretanto, não deve acabar tão cedo, considerando que as questões relacionadas à pandemia foram totalmente politizadas e a doença foi transformada em palanque ideológico com foco nas eleições de 2022.
Ou acham mesmo que os esquerdopatas do ‘fique em casa e a economia a gente vê depois” estavam preocupados em proteger o cidadão brasileiro?
O fato é que se você 'estiver infartando' e precisar da ajuda daquele seu vizinho eleitor do ex-presidiário, é melhor mentir e dizer que sua emergencia é por causa de outra doença, ou correrá o risco de ser ignorado!
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