As escolas brasileiras, ao invés de ensinar matemática, ciências e interpretação de textos; os pilares básicos da educação em qualquer lugar do mundo – por orientação do Ministério, se preocupavam com a desconstrução da heteronormatividade.
Ou seja, ao invés de ensinar, nossas escolas públicas ficavam discutindo se banheiro da escola seria ‘trans’ ou ‘unissex’.
Por isso os pais formam filas para matricular seus filhos nas escolas cívico-militares, onde se bate continência para o professor, é proibido celular e se canta o hino nacional ao menos uma vez por semana.
Uma pena que só temos 74 dessas escolas no Brasil; se não fosse pela pandemia já teríamos umas 200 unidades e mesmo se tivéssemos mil escolas cívico-militares ainda faltariam vagas.
O próprio presidente Jair Bolsonaro, em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online, destacou a importância das escolas cívico-militares e detonou o "absurdo" que se tornou a educação brasileira nas mãos do PT.
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