O jantar foi para celebrar a suspeita união entre Geraldo Alckmin e Lula. Mas, quem brilhou mesmo não foi nenhum deles, mas sim, o oligarca alagoano Renan Calheiros.
Quando ele adentrou o recinto qual um Darth Vader nordestino, só faltou a marcha que marca a entrada do vilão da saga Star Wars como fundo musical, os convidados prenderam a respiração e Randolfe, o senador do IPVA, soltou:
“Depois de dez anos no Senado aprendi que é bom demais fazer política ao lado de Renan.” Lula completou:
“Aprendi isso há 30 anos”.
A essa altura o ex-governador de SP devia estar se perguntando ‘onde vim amarrar meu jegue...?’. Alckmin sempre foi visto em S. Paulo como ‘reserva moral’ do PSDB, um cristão fervoroso e agora tem que beijar a mão de figuras como o senador Renan Calheiros que é alvo de TREZE inquéritos na justiça por corrupção. É uma vergonha para Alckmin e uma humilhação para milhões de paulistas que mais de uma vez confiaram à ele seu voto.
A verdade é que Alckmin já vinha em decadência desde 2018 quando amargou um humilhante 4º lugar nas eleições presidenciais. Como bem definiu um colunista de O Globo é a expectativa de poder que move Alckmin. Uma expectativa que será frustrada pelo eleitorado brasileiro.
Nas últimas eleições Alckmin ignorou todo o cenário político e fez uma aposta anacrônica na política de gabinete, em alianças com grandes partidos visando fundos eleitorais e espaços no horário eleitoral que se mostraram inúteis. Obtuso, ele repete a mesma estratégia em 2022 e, provavelmente, deve obter o mesmo resultado: derrota!
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