A derrocada do tucanato põe irremediavelmente um ponto final no abominável “Pacto de Princeton”. O pacto rezava pela manutenção do poder nas mãos da esquerda. Se não vence um, vence o outro.
Mediante essa estratégia política, nada honesta, a esquerda conseguiu governar desde 1985, depois, de 1995 a 2018, primeiro com Fernando Henrique Cardoso (2 mandatos consecutivos), depois com Lula (igualmente 2 mandatos), e Dilma Rousseff (1,5 mandatos).
Prosseguiu com o mandato “tampão” de Michel Temer (2 anos), que substituiu Dilma, de quem era “vice”, nos dois últimos anos do seu segundo mandato, em vista do impeachment.
Essa “combinação” havia sido feita nos Estados Unidos, um pouco antes da primeira eleição de Fernando Henrique Cardoso, em 1994.
Esse acordo diabólico entre as duas correntes da esquerda foi firmado na cidade de Princeton, Estados Unidos, entre o então representante do FORO DE SÃO PAULO, Lula da Silva, e o representante do DIÁLOGO INTERAMERICANO, o socialista Fabiano, Fernando Henrique Cardoso, em janeiro de 1993,um ano antes das eleições que conduziriam FHC à Presidência da República.
O pacto deu certo durante 23 anos. A eleição de Bolsonaro pôs fim a esse pacto macabro que arruinou o país.
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