Segundo o jornal Folha de S.Paulo, em regra, a inclusão é rápida, mas, desta feita, de forma inédita, ainda não ocorreu e parece que não vai acontecer. Tudo indica que a Interpol está avaliando o caso para evitar ações contra perseguidos políticos.
Não é difícil imaginar qual será a conclusão do órgão, haja vista que até o momento nem os próprios advogados do ‘investigado’ conseguiram ter acesso aos autos. Tudo isso pega muito mal para o Poder Judiciário brasileiro, notadamente para a nossa Suprema Corte.
A "Ditadura da Toga", ora reinante no Brasil, está indo de maneira escancarada para os olhos do mundo. Disso tudo, certamente advirão consequências... Aliás, o fato da própria Interpol ignorar um pedido de prisão, já é uma consequência.
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