A decisão foi anunciada em um texto publicado no portal 'GE', da Globo.
O jornalista garantiu que a decisão não se trata de aposentadoria, mas sim de uma vontade de mudar de vida.
"Garanto que não vou mudar para o interior!
Quero fazer alguma coisa, ter uma ideia, uma ONG e certamente pôr no papel o livro, que tanto me cobraram, e que eu sempre quis escrever. Vai ser sobre as coisas que vivi, as coisas que penso.
Numa reportagem, você pode até deixar escapar uma opinião, mas no livro poderei ser claro. Falar de racismo, da situação da mulher, do desemprego dos jovens, economia.
A ideia é fazer uma comparação destes temas, tão importantes para o Brasil de hoje, com o que vi lá fora durante todos estes anos", afirmou.
O que esse texto distribuído pela assessoria de imprensa da emissora não revela é que muitos profissionais da Rede Globo tem sido convidados a ‘renegociar seus contratos para baixo’ – ou seja a emissora tem proposto uma redução de ‘salario’ àqueles que ela pretende manter, como é o caso de Uchôa mas a exemplo de Grazi Massafera e Tiago Leifert – todos com grande potencial de mercado – Uchôa disse não a Globo.
Outros como Galvão Bueno e Renata Vasconcellos fizeram concessões para continuar na empresa.
Se o clima está ruim na Globo hoje, imagine se Bolsonaro se reeleger.
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