O único que se compromete com a classe em instaurar procedimento disciplinar contra Felipe Santa Cruz por suas atuações partidárias em total conflito de interesse com sua função. Sem qualquer filiação partidária é o único que apresentou certidão negativa de desfiliação partidária e que propõe assinatura de compromisso (quarentena de 3 anos) para qualquer cargo ou função política/pública.
Em 2019, comecei a pensar em me candidatar, após um episódio lamentável ocorrido na Instituição. Após 4 meses de resistência a meu nome, criei a comissão de responsabilidade social da empresa para abrir mercado de trabalho ao advogado em parceria com a câmara de comércio França-Brasil, da qual sou membro.
Não pude utilizar as instalações da OAB-RJ por não ser do grupo político de Santa Cruz/ Bandeira. No primeiro caso de atuação da comissão fui impedido pela gestão de atuar em favor da classe e da sociedade (caso Cedae) o que me levou a renunciar ao cargo, meses após a criação, destacando minha indignação e lamento dos rumos da Instituição.
“Os advogados precisam entender que as comissões e a OAB não são da gestão, e sim, da classe. Fui o grande exemplo. Nunca fiz parte de chapa, do conselho ou da diretoria de quem quer que seja na OAB.
Jamais tive pretensões. Só resolvi me candidatar após esse e outros episódios que demonstram que a OAB não pertence mais aos advogados. Estamos vinculados a partidos políticos e falsas ideologias em prol de um pequeno grupo.
O que ocorre hoje na OAB é muito mais grave do que se possa imaginar”.
Em seguida tive um projeto pessoal em Niterói bloqueado pela gestão do Bandeira/Santa Cruz que iria beneficiar mais de 750 advogados na Pandemia.
No final de 2020 atuei notificando judicialmente a OAB PREV, CAARJ E OAB RJ, além de ter tido reuniões na Previc em Brasília para impedir a transferência da gestão do fundo dos advogados para um fundo de eletricitários no Rio Grande do Sul.
Acho que está na hora de começarmos a buscar o que de fato ocorre na OAB. As consequências são graves e vejo, caso a atual gestão vença a eleição, que iremos passar os piores dias da advocacia, quiçá os últimos.
Lamento, apenas, candidatos que se dizem de oposição, ao invés de focarem na gestão do Bandeira/Santa Cruz, direcionam seus “ataques” a mim, a única oposição verdadeira e capaz de derrotar esse grupo. Curiosamente omite que é filiado a partido político e diz lutar por uma OAB apartidária (sem partido). Seu vice, que se diz conservador, já foi presidente de comissão na ALERJ, representando a OAB-RJ, na comissão de, pasmem, “abusos e torturas da ditadura militar, anistia e direitos humanos” com uma atuação “bem combativa”.
Luto exatamente contra isso tudo, o aparelhamento político, da partidarização que tomou conta da Instituição e da utilização da entidade como trampolim para projetos pessoais. Busco uma OAB para a advocacia e parceira da sociedade.
Nesta eleição nossa Chapa foi a única que sofreu 12 impugnações e tentativas de censura pela comissão eleitoral criada e nomeada pela atual gestão. Sabem que vamos ganhar e tirar o grupo partidário e político do Santa Cruz do poder da OAB RJ. Propomos como lema: que saiam os políticos e entrem os advogados. A OAB tem uma função de extrema relevância na sociedade e precisa voltar ao protagonismo de forma independente e autônoma.Faremos o resgatar de nossa dignidade e respeito.
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