Em 2020, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, 'saiu atirando' quando foi exonerado pelo presidente da República.
Moro fez uma série de ilações relativas ao presidente Bolsonaro que não se sustentaram.
Inclusive a famosa reunião com os ministros onde Bolsonaro no papel de 'comandante-em-chefe' da nação cobrava de forma dura empenho e lealdade dos seus ministros. Nada mais natural...
O fato novo desse 'mimimi' criado por Moro e prontamente abraçado pela imprensa-engajada é a bombástica revelação de Bolsonaro em seu depoimento à Polícia Federal.
O presidente afirmou que Moro queria condicionar a troca do diretor-geral da Polícia Federal – de onde sairia Maurício Valeixo para dar lugar ao delegado Alexandre Ramagem – a sua nomeação para o STF (sonho de criança do ex-juiz).
O presidente não aceitou a "chantagem".
Questionado sobre o assuntol, Sergio Moro, claro, negou – mas com a candidatura dele à presidência pelo Podemos, fica difícil saber com qual Moro estamos lidando. O magistrado implacável da Lava-jato ou o político que entregou até a afilhada de casamento para marcar um pontinho com a mídia?
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