O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ-PR) determinou, nesta quinta-feira (3), o afastamento da vereadora Fabiane Rosa (PSD) das funções públicas por descumprimento das condições da prisão domiciliar.
Fabiane foi denunciada por um suposto esquema de “rachadinha” na Câmara Municipal de Curitiba, e teve prisão preventiva convertida em domiciliar no dia 11 de agosto.
Entre as condições impostas pela Justiça para a conversão da prisão de Fabiane, estava a proibição de manter contato com quaisquer pessoas arroladas como testemunhas nos autos. As informações são do G1.
A defesa da vereadora Fabiane Rosa informou que ainda não foi notificada da decisão.
Com o descumprimento, o desembargador pediu que seja marcada uma audiência para que a vereadora explique o envio da mensagem. Pela decisão, caso não haja “justificativas idôneas”, Fabiane pode ter nova decretação de prisão preventiva.
De acordo com a decisão do desembargador da 2ª Câmara Criminal do TJ-PR, Laertes Ferreira Gomes, Fabiane encaminhou uma mensagem de voz por um aplicativo de mensagens a uma das testemunhas do caso.
Na mensagem, segundo a testemunha, a vereadora mencionou fatos com a intenção de influenciar o depoimento da testemunha em juízo.
Prisão domiciliar
No pedido pela conversão da prisão da vereadora, de preventiva para domiciliar, a defesa disse que a parlamentar é mãe de um menino de quatro anos e que seria imprescindível os cuidados com ele por parte da mãe.
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