26/03/2020

Governo dará atendimento a povose comunidades tradicionais

A Superintendência Geral de Diálogo e Interação Social (Sudis), braço do Governo do Estado de atenção aos povos e comunidades tradicionais, montou nesta semana uma força-tarefa para levantar as principais necessidades das famílias de pescadores, ilhéus, ciganos, indígenas, quilombolas, cipozeiros, benzedeiras, ribeirinhos, faxinalenses e população de matriz africana.

A medida leva em conta a luta contra o novo coronavírus (Covid-19), as restrições sociais impostas pela pandemia e as particularidades de cada grupo. A primeira diretriz é o mapeamento das principais necessidades das famílias. As lideranças têm até sábado (28) para requisitar atendimento emergencial em três linhas: cestas básicas, kits de higiene e kits de medicamentos. Enquanto isso, a Sudis articula com a Secretaria da Saúde e demais órgãos de Estado a logística da entrega desses materiais.

O levantamento leva em conta que povos e comunidades tradicionais dependem do comércio autônomo e artesanal e que também estão localizados em lugares de difícil acesso. “Uma das principais orientações do Governo do Estado e da Organização Mundial da Saúde (OMS) é pela permanência das pessoas nas suas casas e isolamento social. Nesse contexto, temos que considerar aqueles povos que têm suas particularidades”, afirma Mauro Rockenbach, superintendente de Diálogo e Interação Social. “Requisitamos uma avaliação emergencial das próprias lideranças para agir em prol daqueles que mais precisam”.

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