O ex-presidente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi Carlos Ghosn, alvo de um mandado de prisão da Interpol, entrou com uma ação contra a montadora francesa para receber sua aposentadoria. O brasileiro foi CEO da empresa, mas renunciou ao cargo após sua prisão no Japão em 2018.
Ghosn concedeu uma entrevista para dois veículos franceses em Beirute, no Líbano, e afirmou que não renunciou formalmente ao cargo como “número 1” da Renault. Com isso, o ex-executivo levou o procedimento ao Tribunal do Trabalho de Boulogne-Billancourt, cidade onde fica a sede da montadora francesa.
“Minha demissão da Renault? É uma farsa”, contou Ghosn em entrevista ao jornal “Le Figaro”.
Segundo o empresário brasileiro, ele foi substituído por um diretor-geral e assinou em janeiro de 2019 uma carta afirmando que queria se “aposentar das funções para permitir que a empresa restaure sua governança”.
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