Incensados por profissionais das universidades federais, inclusive pelo reitor da UFPR, que como servidor federal tem remuneração bruta superior a R$ 40 mil mensais (embora limitada ao teto constitucional no momento do recebimento) e irá se aposentar com vencimentos integrais, estudantes convertidos em massa de manobra, que ainda nem entraram no mercado de trabalho e não tem sequer aposentadoria mínima garantida em um país quebrado, saem às ruas de Curitiba hoje para protestar contra o "corte" (que não é corte) de "30%" (que é 3%) dos recursos da educação federal e a reforma da previdência. O Brasil não é para amadores mesmo.
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