Lula recorreu à ONU para protestar contra a Lava Jato.
E a ONU mandou-o plantar batatas.
Jamil Chade, do Estadão, disse:
“A ONU não considera o caso aberto pelos advogados de Luiz Inácio Lula da Silva na entidade como ‘urgente’ e deixou sua avaliação para 2017”.
E também:
“O Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos confirmou ao Estado que o caso do ex-presidente brasileiro não entrará na agenda de reuniões do Comitê de Direitos Humanos, que passa a se reunir a partir do dia 18 de outubro em Genebra”.
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