Seis meses atrás, o presidente da CUT, Vagner Freitas, incitou ataques contra o juiz Sérgio Moro:
“Quero lhe dizer presidente Lula, que o Moro não grampeou o Lula e a Dilma, o Moro grampeou a democracia. O Moro grampeou o Estado de direito. O Moro grampeou o Brasil. E nós vamos nos livrar do Moro”.
O Ministério Público inocentou o pelego cutista.
Mas o juiz Ali Mazloum, da 7.ª Vara Criminal Federal, indeferiu o pedido de arquivamento do procedimento e encaminhou-o à PGR.
Segundo o documento reproduzido pelo Estadão, o juiz Ali Mazloum enquadrou o crime do petista (artigo 344 do Código Penal) e acrescentou:
“As palavras não foram pronunciadas por pessoa simplória ou parva, mas propagadas por uma liderança expressiva, presidente da maior entidade de representação sindical brasileira.
Tal circunstância deve ser sopesada para aquilatar a potencialidade lesiva”.
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