A delação do ex-diretor presidente da Transpetro, Sérgio Machado, revelando que Roberto Requião, bolivariano e suposto cultor da Carta de Puebla (opção preferencial pelos pobres) havia recebido R$ 2,4 milhões da JBS Friboi, transformaram o senador em alvo de chacotas e dezenas de ‘memes’ no Paraná. As informações são de Cesar Weis.
Requião, que responde a processo e Inquérito Policial Militar, por ter mantido 80 cavalos as expensas do erário, ao custo de R$ 8 milhões anuais, para passear com amigos, com era governador do Paraná, teria, segundo Machado, outro vínculo com a pecuária. Agora a de corte e com uma empresa que, supostamente, teria ligações com familiares de Lula, seu amigo de fé, irmão camarada.
A declaração dos doadores de campanha de Requião ao TSE mostra que o senador recebeu R$ 2,4 milhões do grupo empresarial JBS, que é controladora do frigorífico Friboi entre outras marcas. Desse valor, R$ 500 mil foram destinados à campanha de Requião ao governo do Paraná pelo Diretório Nacional do PMDB. Outro R$ 1,5 milhão foi doado pela JBS diretamente ao senador.
Roberto Requião aparece na delação de Sérgio Machado como um dos senadores que teria sido beneficiado por um suposto acordo entre PT e PMDB para a intermediação de doações de campanha da empresa JBS para a bancada peemedebista no Senado. Machado contou aos procuradores que encontrou o diretor da JBS, Francisco Assis e Silva em uma das reuniões que aconteciam na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros. Na ocasião, o diretor teria afirmado que estava “ajudando em diversas campanhas políticas”
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