O Antagonista
“Em tese, na próxima quarta-feira o STF ditaria o ritual correto para tramitação legislativa do caso. Porém, como sobram dúvidas a respeito do que é permitido pela Constituição, pela lei específica e pelo regimento interno do Congresso Nacional, mais provável é o adiamento da deliberação até à volta do recesso, em fevereiro”.
Dilma Rousseff queria apressar o processo de impeachment, revogando o recesso.
Deve ter mudado de ideia, porque a decisão de Edson Fachin, na prática, congelou os trabalhos parlamentares.
No próximo dia 16, nada será decidido no STF.
E os deputados poderão voltar das férias com alguns elementos a mais: a pressão popular, a calamidade econômica, o rebaixamento da nota do Brasil, o depoimento de Nestor Cerveró ou de Delcídio Amaral.
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