Em 2003 Lula e Chavez baterem bumbo anunciado uma sociedade entre a
PDVSA venezuelana e a Petrobras brasileira para construção de uma
refinaria em Pernambuco.
Dez anos depois, a sociedade nem ata nem desata. A Venezuela não pingou um centavo.
O governo Nicolás Maduro insiste: o balanço da empresa, divulgado
semana passada, afirma que está “orientando esforços para cumprir com os
aspectos financeiros” do projeto. Talvez em 2023?
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