Do Claudio Humberto:
A ação popular que resultou na condenação de onze servidores, oito
deles da Presidência da República, produziu flagrantes do uso abusivo de
cartão de crédito corporativo, como a compra de dez garrafas de vinho e
três caixas de cerveja para consumo do então presidente Lula, na viagem
de junho de 2003 ao “Bumbódromo”, em Parintins (AM). A Justiça decidiu
que a farra não se enquadra como “recepção oficial”.
Farra a bordo
Foi no navio Pedro Teixeira, da Marinha, a viagem de Lula a Parintins,
que virou farra regada a vinhos e cerveja Skol pagos pelo contribuinte.
Ei, garçom
Somente no item “bares e restaurantes”, em 2003, a Presidência da
República torrou R$ 111.632,46 utilizando cartões corporativos.
Por nossa conta
Outras despesas da Presidência da República pagas pelo contribuinte envolvem caixas de chocolate, DVDs e flores, muitas flores.
Devolução
Onze servidores foram condenados a devolver mais de R$ 2 milhões aos
cofres públicos, gastos em compras ilegais com cartão corporativo.
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