Do Josias de Souza
Deve a conduta sexual ser levada em conta na hora de avaliar o desempenho de um chefe de Estado? A resposta é obviamente negativa. O político –como o advogado, o jornalista, o operário, o gari ou qualquer outro— não está livre de ser emboscado pelos impulsos biológicos. É tolice associar as pulsões sexuais ao desempenho funcional de uma pessoa. No caso de um presidente, deseja-se um bom gestor, não um santo.
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