O embaixador dos Estados Unidos na Líbia, John Christopher Stevens, e outras três pessoas morreram em um ataque ao consulado americano em Benghazi, na noite desta terça-feira (11), durante um protesto de homens armados contra um filme que foi considerado ofensivo ao Islã. A morte do embaixador foi confirmada pelo presidente americano Barack Obama.
Em nota oficial, Obama condenou o ataque ocorrido ontem e disse ter dado instruções para proteger os cidadãos americanos na Líbia.
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"Neste momento, nós americanos temos em nossas orações as famílias de quem perdemos", disse Obama. "Eles exemplificam o compromisso dos Estados Unidos com a liberdade, a justiça e a colaboração com países e povos no mundo todo", acrescentou.
O presidente explicou que foram tomadas medidas para a proteção dos americanos na Líbia e "para aumentar a vigilância nos postos diplomáticos no mundo todo". Obama ainda agradeceu os serviços prestados por Stevens.
"Chris era um representante corajoso e exemplar dos Estados Unidos. Ele serviu o país durante a revolução na Líbia e na nossa missão em Benghazi. Como embaixador em Trípoli, ele apoiou a transição democrática da Líbia. Seu legado será lembrado enquanto houver luta por liberdade e justiça. Estou profundamente agradecido pelos seus serviços na minha administração e triste pela perda", disse Obama.
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